Miscelânea

Ô, lá em casa… Blake Shelton

Blake Shelton
Fotos: @blakeshelton

Já que o Blake foi eleito o homem mais sexy de 2017 pela revista People, por que não fazer uma pequena homenagem, não é mesmo?

Curti, mas ainda acho que #mozão João das Neves merecia mais esse título :)

Tudo bom, gente? Como vocês estão?

Aqui em casa está tudo tranquilo! Ansiosa pelas próximas festinhas de final de ano e o tanto de chocotone que vou comer, já que semana que vem terá vídeo investigativo sobre os melhores e os piores do supermercado.

Se quiserem deixar dicas de chocotones que não podem faltar na comparação, agradeço!

Também estou muito ansiosa pelo mundial de clubes. O primeiro jogo é amanhã e espero do fundo do coração que o Grêmio jogue bem!

Nesse finde fiquei bastante em casa e maratonei a segunda temporada de The Crown.

AMEI!

Essa temporada é super focada no relacionamento da Elizabeth e do Philip e passei muita raiva com esse embuste que é o príncipe, mas não consegui parar de assistir.

Domingo foi dia de terminar o livro O Conto da Aia e, mesmo sendo uma leitura pesada pelo tanto de sofrimento contido nas páginas, recomendo muitíssimo.

A história tem momentos super desconfortáveis e te motiva a refletir, já que esta ficção infelizmente tem muitos traços de realidade, muita coisa que a gente vê no cotidiano de várias mulheres.

Aqui está a sinopse:

A história de “O Conto da Aia” passa-se num futuro muito próximo e tem como cenário uma república onde não existem mais jornais, revistas, livros nem filmes – tudo fora queimado.

As universidades foram extintas. Também já não há advogados, porque ninguém tem direito a defesa. Os cidadãos considerados criminosos são fuzilados e pendurados mortos no muro, em praça pública, para servir de exemplo enquanto seus corpos apodrecem à vista de todos.

Nesse Estado teocrático e totalitário, as mulheres são as vítimas preferenciais, anuladas por uma opressão sem precedentes. O nome dessa república é Gilead, mas já foi Estados Unidos da América.

As mulheres de Gilead não têm direitos. Elas são divididas em categorias, cada qual com uma função muito específica no Estado – há as Esposas, as Marthas, as Salvadoras etc. À pobre Offred coube a categoria de Aia, o que significa pertencer ao governo e existir unicamente para procriar.

O livro começa meio devagar, o que fez com que eu levasse bastante tempo para engrenar na leitura, mas da metade pro final ficou demóóóóis de bom e acabei lendo as últimas 150 páginas numa tarde, sem pausa.

Certamente falarei mais dele no próximo vídeo de favoritos aleatórios!