Miscelânea

Não é make, mas é demais: Archer

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Archer é uma das coisas mais nonsense que já assisti no Netflix!

Se você curte Family Guy, South Park, American Dad e afins, talvez goste desse desenho para adultos também.

A história gira ao redor de um agente secreto que poderia ser considerado o cara mais politicamente incorreto de todos os tempos.

Empregado na ISIS, International Secret Intelligence Service de Nova Iorque, Sterling Archer é um espião bêbado e mulherengo.

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No seu dia a dia, ele lida com espionagem internacional, briga constantemente com a mãe (que também é sua chefe na ISIS), maltrata seu mordomo e colegas de trabalho, dorme com toda sorte de mulheres e tenta lidar com a ex-namorada, a agente Lana Kane.

Archer gosta carros rápidos, da música Danger Zone e de Bloody Marys (ou whisky ou margaritas) no café da manhã.

Seu herói de infância é Burt Reynolds e seu maior medo são jacarés e/ou passar mais de um dia sem beber.

A série é rápida, tem humor ácido e um contexto atual, mas seu estilo artístico tem muitos toques da década de 60.

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O visual lembra bastante Mad Men, só que em desenho animado.

Outro aspecto interessante é que muitos dos personagens se parecem bastante com os atores que fazem suas vozes.

Um bom exemplo é Malory Archer, a mãe de Sterling Archer, interpretada por Jessica Walter (mais conhecida por sua participação como Lucille Blunth em Arrested Development).

Eu gosto muito, mas vale avisar que o tipo de humor de Archer não é pra todo mundo.

É uma série que ou você ama ou você odeia. Não há meio termo!

Abaixo está uma chamada promocional do DVD da primeira temporada: