Miscelânea

Não é make, mas é demais: 7 filmes pra colocar tudo pra fora

Nada como um dia frio, uma TPM, um pacote de Negresco e um filme meio (ou muito) triste pra colocar tudo aquilo que a gente tem entalado pra fora.

Eu não deveria gostar de chorar, porque quando eu começo é meio difícil de parar, porque eu choro feio (alou, nariz escorrendo!) e porque às vezes fico com uma dor de cabeça chata ao me esvair em lágrimas, MAS…

Não é legal guardar tristeza e a sensação alívio pós piti, especialmente na TPM, me faz sentir uns 10kg mais leve.

Quando eu acho que preciso dar uma choradinha básica, tenho alguns filmes que gosto de rever.

Aqui vão eles:

1

O Rei Leão

A primeira vez que a Disney realmente partiu meu coração.

Não vou nem me dar ao trabalho de colocar a sinopse aqui, porque acho que praticamente todo mundo já assistiu O Rei Leão, né?

Vi e revi um milhão de vezes na infância e sempre me perguntava “Por que o pai do Simba morreu? POR QUE essa injustiça?” e hoje em dia eu sei que a resposta é “porque não haveria filme sem isso”.

Além de me fazer chorar, é uma história que também me traz muita alegria por motivos de: Timon, Pumba e Hakuna Matata.

2

Meu Primeiro Amor

Outro filme muito popular e que é super conhecido de quem tem seus 20 e tantos / 30 e poucos anos é “Meu Primeiro Amor”, a história de Vada (Anna Chlumsky), uma menina solitária que se culpa pela morte da mãe no parto.

Seu pai não consegue compreendê-la e por isso, quase sempre a ignora. O único amigo dela é Thomas J. Sennett (beijos, Macaulay Culkin!) e as aventuras do verão dois dois marcam o final da infância de Vada e o início de sua adolescência.

Até hoje, quando vejo a cena em que a pequena Vada diz “Onde estão os óculos dele? Ele não consegue enxergar sem os óculos!”, meus olhos enchem de lágrimas.

3

As Pontes de Madison

Não sei como ou o por quê, mas uma das minhas primas me levou ao cinema para ver este filme quando eu tinha uns 12 ou 13 anos.

A história de As Pontes de Madison era bem diferente do que eu estava acostumada a assistir, já que o meu repertório de favoritos da época incluía Os Caça-Fantasmas e Indiana Jones.

O filme começa com a morte de Francesca Johnson (Meryl Streep), quando seus filhos já adultos descobrem da relação que ela teve com um fotógrafo da National Geographic (Clint Eastwood) num período em que a família se ausentou de casa por quatro dias.

Mesmo não sendo o tipo de drama que meu cérebro pré adolescente estava pronto para digerir, chorei como uma condenada (e ainda choro) com a cena dos carros na chuva.

4

À Espera de Um Milagre

À Espera De Um Milagre não é apenas meu estado civil, também é um filme incrível ;)

A história se passa em 1935, no corredor da morte de uma prisão, onde o chefe guarda (Tom Hanks) conhece John Coffey (Michael Clarke Duncan), um prisioneiro condenado à morte pelo assassinato de duas meninas.

Coffey possui um dom milagroso e o guarda se debate em um conflito moral entre o cumprimento do dever e a consciência de que o prisioneiro pode não ser o culpado do crime.

O meu chororô é grande ao longo do filme, mas o momento mais triste começa com:

“No dia do meu julgamento, quando eu estiver diante de Deus e Ele me perguntar por que eu matei um de seus verdadeiros milagres, o que eu vou dizer? Esse era o meu trabalho?”

5

Sempre Ao Seu Lado

Filmes sobre animais quase sempre são garantia de lágrimas e um dos que mais me comove é Sempre Ao Seu Lado, baseado na história real de Hachiko, o cachorro que passou anos esperando seu dono na estação de trem.

O filme fala de lealdade e dos laços especiais entre um animal e seu dono.

Não quero dar spoilers caso alguém aqui viva numa masmorra e ainda não tenha escutado essa história, mas fica o aviso que é filme para chorar muito e para chorar feio.

Perco uns 2 litros de líquidos toda vez que a porta do trem abre e Parker Wilson (Richard Gere) não está lá.

Marley e Eu é fichinha perto de Sempre Ao Seu Lado.

6

Cavalo de Guerra

Quando li a sinopse do filme, não me pareceu algo super comovente, mas resolvi assistir mesmo assim e acabei desidratada no final da história.

Ela começa em Devon, na Inglaterra. A Primeira Guerra Mundial eclode e Joey, o cavalo de Albert Narracott (Jeremy Irvine), é vendido para a Cavalaria do Exército e enviado para França.

O animal serve nas Forças Armadas do Reino Unido e da Alemanha, e é pego por fogo inimigo.

Já na metade do filme, a minha torneirinha abriu e nunca mais fechou, porque Joey passa por tudo de ruim que vocês podem conceber.

Sério! Tudo que pode dar errado, dá errado, mas o cavalo segue adiante.

8

PS: I Love You

Imagine você ter um bophe como Gerard Butler como marido e ele morrer.

É de partir o coração só de pensar, não é? Agora, imagine que depois da morte dele, você ainda recebe cartas do falecido…

#DESESPERO

Holly Kennedy (Hilary Swank) é uma jovem feliz e realizada. Ela é casada com o amor de sua vida, Gerry (Gerard Butler).

Gerry é um fofo, mas fica doente e morre, deixando Holly em estado de choque.

Antes de falecer, ele escreve para a esposa uma série de cartas. Mensagens que surgem de forma surpreendente, sempre assinadas da mesma forma: “PS: Eu te amo”.

Vale dizer que o início é a parte mais deprê da história e que o final é esperançoso.

Gerry não volta dos mortos (infelizmente), mas assim como você depois de uma TPM punk, Holly consegue ver a luz no fim do túnel.